Paulo Noviello
Direto de São Paulo
Um dia depois de fazer no HSBC Brasil, em São Paulo, o primeiro dos três shows brasileiros da turnê do disco Quiet Nights, a cantora e pianista canadense Diana Krall recebeu a imprensa para uma entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira (15). Elegante em um discreto vestido preto, e com maquiagem também discreta, Krall foi simpática, apesar do tempo curto da entrevista.
O disco Quiet Nights é uma homenagem da canadense ao Brasil e à bossa nova, e o título é referente à música Corcovado, de Tom Jobim, que em inglês virou Quiet Nights of Quiet Stars. Mas além de clássicos da bossa, o show de terça-feira foi uma "salada", que incluiu standards de Nat King Cole e Cole Porter, Burt Bacharach, ídolo de seu marido Elvis Costello, e o pianista "maldito" Tom Waits, com a música Clap Hands, que empolgou o público. Na entrevista, Krall explicou a eclética "salada".
"O jazz tem a ver com espontaneidade. Eu nunca faço um show igual ao outro. Canto as coisas que estão na minha cabeça no momento. Às vezes fica meio bagunçado mesmo, mas prefiro correr esse risco. Se você não experimentar, fica muito entediante. Nos shows gosto de cantar músicas que dificilmente gravaria, mas que ficam bem ao vivo, como Clap Hands", disse. Ela explicou sua admiração por Tom Waits. "Eu amo o Tom Waits. Ele é um compositor muito imaginativo. As letras dele lidam com a fantasia, contos de fadas, histórias de piratas, coisas assim. Quando eu canto, vejo as letras como um filme na minha cabeça".
Direto de São Paulo
Um dia depois de fazer no HSBC Brasil, em São Paulo, o primeiro dos três shows brasileiros da turnê do disco Quiet Nights, a cantora e pianista canadense Diana Krall recebeu a imprensa para uma entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira (15). Elegante em um discreto vestido preto, e com maquiagem também discreta, Krall foi simpática, apesar do tempo curto da entrevista.
O disco Quiet Nights é uma homenagem da canadense ao Brasil e à bossa nova, e o título é referente à música Corcovado, de Tom Jobim, que em inglês virou Quiet Nights of Quiet Stars. Mas além de clássicos da bossa, o show de terça-feira foi uma "salada", que incluiu standards de Nat King Cole e Cole Porter, Burt Bacharach, ídolo de seu marido Elvis Costello, e o pianista "maldito" Tom Waits, com a música Clap Hands, que empolgou o público. Na entrevista, Krall explicou a eclética "salada".
"O jazz tem a ver com espontaneidade. Eu nunca faço um show igual ao outro. Canto as coisas que estão na minha cabeça no momento. Às vezes fica meio bagunçado mesmo, mas prefiro correr esse risco. Se você não experimentar, fica muito entediante. Nos shows gosto de cantar músicas que dificilmente gravaria, mas que ficam bem ao vivo, como Clap Hands", disse. Ela explicou sua admiração por Tom Waits. "Eu amo o Tom Waits. Ele é um compositor muito imaginativo. As letras dele lidam com a fantasia, contos de fadas, histórias de piratas, coisas assim. Quando eu canto, vejo as letras como um filme na minha cabeça".